A Paraná Clínicas foi uma das convidadas para participar do 2º Encontro do Comitê de Saúde Suplementar da Indústria, promovido pelo Sesi Paraná no Campus da Indústria. O evento, realizado na última semana, debateu os desafios do setor para uma operação sustentável na área da saúde suplementar, tanto para operadoras, quando para as empresas. Atualmente os planos de saúde representam o segundo maior custo na folha de pagamento da indústria, entretanto, o benefício é essencial na manutenção do bem-estar dos colaboradores e na retenção de talentos.

O encontro reforçou a aproximação da operadora com a indústria paranaense para debater tanto a saúde ocupacional, quanto a saúde assistencial. A Paraná Clínicas esteve representando o segmento de medicina de grupo, realizando uma apresentação sobre o modelo de negócio e os desafios no setor de saúde suplementar no Paraná. A Fiep representa mais de 50 mil estabelecimentos industriais em todas as regiões do estado.

Entre os principais temas levantados estiveram os entraves legislativos que impedem a avaliação epidemiológica completa, dificultando a operação, a urgência da conscientização dos colaboradores para ações de promoção da saúde e do autocuidado e os benefícios de uma gestão colaborativa do plano de saúde.

Durante o evento, o médico Eduardo Diogo Jorge, diretor executivo da Paraná Clínicas, apresentou a realidade da saúde suplementar do ponto de vista da operadora aos representantes das companhias que compõem o Comitê de Saúde Suplementar da Indústria do Paraná. “Tivemos a oportunidade de demonstrar qual é o modelo de gestão da Paraná Clínicas como operadora de saúde verticalizada, nossos modelos de controle e a nossa qualidade assistencial. Mostramos também nossos programas de prevenção e qualidade de vida. Esse foi um encontro muito importante, onde conseguimos ajudar as empresas associadas a encontrar as melhores soluções e caminhos em relação à gestão da saúde”, afirmou.

A Paraná Clínicas apresentou seus serviços com foco na prevenção e promoção de qualidade de vida dos beneficiários, como o programa PRIORI, a recém-inaugurada Clínica Afeto, para tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de discutir o controle de sinistralidade dentro das empresas, com seu modelo de trabalho onde os beneficiários são atendidos dentro das unidades próprias da operadora, reduzindo assim o custo para as empresas.

Para a médica Nicole Garcia, Head de Operações da Paraná Clínicas, o convite por parte de uma entidade como a Sesi/Fiep é o reconhecimento do trabalho da operadora na saúde suplementar do estado. “Discutimos, por exemplo, os desafios, por parte das operadoras, no tratamento do autismo, e o risco de diagnósticos equivocados, e o trabalho conjunto do RH e das operadoras, que trabalham essa gestão da saúde ocupacional de forma integrada para atingir resultados mais satisfatórios”, concluiu.